Dança Cigana na Universidade Federal de Pernambuco



Estivemos nesta segunda 22/07  das 09h as 12h naUFPE/Sala 11 CCB - Dança Cigana Recife nos apresentamos como comunicação oral no 3º Salão Nacional de Divulgação Científica com a pesquisa DANÇA CIGANA E O TRABALHO DE AUTOCONHECIMENTO http://www.anpg.org.br/userfiles/file/Trabalhos%20Aprovados%20-%20Lista%20final%20para%20o%20site.pdf
A dança cigana na abordagem da terapia sistêmica.


Um breve relato sobre nossa apresentação.
A dança cigana favorece o desentrave de emoções incrustadas no corpo, que podem ocorrer por situações culturais ou estruturais, desencadeando grandes dificuldades nas relações, em especial as familiares. Com esses bloqueios, os sentidos para a alegria, a criatividade e o relacionar-se consigo e com o outro numa esfera de liberdade e verdade, ficam obstruídos, dificultando a inserção do indivíduo em determinado meio e nas formas de autoconhecimento. Quando ainda em fase de construção, as relações situam-se em base ainda um tanto superficial, gerando transtornos conhecidos como doenças que vão de um resfriado a uma tetraplegia.


 HELLINGER descobriu a terapia sistêmica na qual, através do sistema familiar, como acontece em qualquer outro sistema, existe sua própria ordem natural que quando violada, os efeitos são sentidos nas gerações seguintes à medida que o sistema procura retornar à ordem. Isto acontece por haver leis naturais que funcionam para manter o equilíbrio e para fazer com que o amor flua livremente entre os membros da família. 
A maioria das dificuldades pessoais e dos problemas de relacionamento decorre de desordens nos sistemas familiares. Essas desordens surgem quando, sem termos consciência ou intenção de fazê-lo, incorporamos em nossas vidas o destino de outras pessoas que, às vezes, viveram num passado distante. Ocorre a repetição de padrão e a necessidade de cumprir o destino de outros seres da família que foram excluídos, esquecidos ou cujos lugares não foram reconhecidos. Tentamos viver esse destino para eles ou criamos infelicidade em nossas vidas para diminuir nossa culpa.

 Helliger diz que nós não temos uma alma, mas que pertencemos a uma. esta alma é a do nosso sistema geracional, nossa família, a ancestralidade. Com a dança cigana buscamos a harmonia com esta alma.

Estivemos em roda: Eu  (Roberta do Espírito Santo), Ingride Kaline de Souza, Karlene Costa e Taciana Melo.
                                    Pochá! Namastê!

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